sexta-feira, 31 de outubro de 2014

momentos da Nina

Só passei para registrar dois momentos desta semana que passou:Nina jantando mamão e Nina assistindo Peppa.

Graças a Deus ela ama frutas. Das mais variadas. Não recusa nada. 
Deixamos tudo sempre bem à vista, na fruteira, em cima da mesa. Ela só pede e a gente dá.

E, graças a Deus, ela não é muito ligada em tv. Até porque não ligamos a tv e também porque ela não pede. Nesta noite, por acaso, ligamos (não porque ela pediu) e a porquinha Peppa estava no ar. Aí ela parou alguns segundos pra olhar. Até eu parei pra ver... heheh

devorando o mamão

vendo a porquinha rosa

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Nina e suas prosas

E as pérolas da Nina continuam a todo vapor.
Todo dia é algo novo. E é tão gostoso ver esse desenvolvimento dela. Porque quando ela faz algo, é pensado. Ela entende o que faz. Nada é automático. É processado.

Por exemplo, toda vez que a repreendemos por algo, ela olha pra gente, franze a testa, faz biquinho e diz: “Tô baba cuxigu!” (Estou brava contigo!)
Aí eu digo: “Mas eu não tô  braba contigo! Só tô triste!”
E ela pensa e diz: “Tô tisti cuxigu!” (Estou triste contigo!).... rsrsrs...
Tá bom, tá bom! Aí tem que rir mesmo.
#meninageniosa

Outro dia, estávamos eu, ela e a Mona no elevador. Eu estava comendo e ela me olhando.
Aí ela solta: “Não pode falar de boca cheia, né mamãe!
Eu: “Não, não pode, Nina. quem te falou isso?” (pensei: ela aprendeu isso hoje na escola e agora está falando)
Nina responde: “A mamãe!
#orgulhodamamãe

Depois do banho ela quer cantar a música da borboletinha em cima da cama dela. Aí ela senta em posição de índio pra bater as perninhas pra borboletinha voar.
Nina: “Mamãe, aúma a perna! Aúma.” (pedindo pra eu sentar em posição de índio)
Eu: “Tá bom, mamãe já arrumou. Agora canta.
E ela começa a cantar. Para não atrapalhar, eu canto só mexendo a boca.
Ela olha para mim e para de cantar: “Não, mamãe. Não mexe a boca. A Nina canta.
#sóaninasabecantar

Ainda depois do banho, coloco em cima da cama para trocar.
Ela levanta e vai fechar a porta: “Tem muquito, mamãe.
#pavordemosquito

Todo mundo pronto pra sair de carro.
Nina na cadeirinha. Papai no banco do motorista, de cinto.
Mamãe no banco da frente (sem cinto, ainda).
Nina: “Mamãe... o cinto, mamãe!
#ninapreocupada

#ninamotorista

sábado, 18 de outubro de 2014

carta para Nina

Minha filha querida, hoje mamãe leu uma linda carta, escrita pela mamãe da Helena, mas que, com certeza, poderia ser escrita para você.
Uma carta cheia de amor, ternura, delicadeza e sensibilidade que transcrevo aqui porque precisei compartilhar, para que um dia você possa ler e entender tudo que fizemos para você ser feliz.

Seja feliz, nossa linda e amada MARINA!

Segue a cartinha, um tiquinho adaptada, mas com os devidos créditos ali em cima!

É uma questão histórica a narrada necessidade da mulher de precisar de um relacionamento que a proteja, complete e estruture toda a vida. Há oito mil anos atrás era necessário para a perpetuação da família e a raça humana. O casamento é algo social, político e uma exigência para a moral.Nos explicam isso desde cedo. Durante a infância fazem piadas que teremos vários namoradinhos. Na adolescência é esperado que aconteça o florescer do amor por outro homem, aquele que irá nos ensinar como sua presença é necessária. Também é comum dizer que é preciso estudar para casar, porque vai que ele te dá um pé na bunda, você não pode ficar triste, porque terá dois filhos para criar. E veja bem, se o ato de ter uma família é um dever, o de criar os filhos da forma mais perfeita possível é uma exigência.Querida, eu fui criada para acreditar que se fosse violentada, humilhada ou diminuída, nada disso seria pior que ficar sozinha. Criar filhos sozinha seria o decreto da minha infelicidade. Ninguém me disse que eu podia não casar, não namorar, não ter filhos. Dizer não e ponto.Aliás, nunca nem me foi falado de amor, me foi falado de dinheiro, casa, carro, faculdade e fazer a escolha certa. Por isso me sinto imensamente feliz em lhe escrever que você não precisa de ninguém para ser feliz. Você jamais irá se isolar do mundo, das pessoas, de sentir coisas e vivencia-las, mas tudo parte de escolhas.Você pode ser imensamente realizada sem uma família ou com uma família que não seja “padrão”. Pode conhecer a plenitude na maternidade ou não. Você não necessita daquilo que julgam necessário para ser uma pessoa realizada, a única ferramenta necessária é acreditar que você pode ter tudo que precisa para conseguir isso sem agradar as exigências alheias. Que pode escolher o que funciona para você ou compreender, quando situações que fogem do controle surgirem, que o que determina o mundo é o seu ponto de vista.Eu me basto. Com trinta e poucos anos de idade aprendi que não preciso do seu pai, de um diploma, de um trabalho perfeito ou de uma casa bonita. Eu escolhi estar na família que estou. Eu escolhi te ter e cultivar o maior amor do mundo. Eu escolhi fazer as escolhas de acordo com aquilo que sou.E, faça isso. Se ame mais do que eu um dia irei te amar. Me diga não, me chame para conversar por horas sobre os seus sonhos, me conte as razões que te levam a sorrir. Sorria por coisas simples e jamais, jamais ame em vão. Não ame por status, por bens ou por pessoas. Ame porque você tem tanto disso dentro de si que transbordou e virou uma flecha que atingiu alguém.Ame meninos, meninas, flores, árvores, o moço sentado no último banco do ônibus ou a garotinha que está brincando no parque com a mãe. Ame o brilho nos olhos de alguém e a luta diária de pessoas que ainda sonham com uma vida melhor. E se você encontrar alguém que vá te fazer feliz todos os dias da sua vida ou uma semana dela, sorria. Isso é muito mais do que se pode esperar de dias chuvosos e do calor do verão.

Com amor,Mamãe.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

trabalhando e brincando com a mamãe

Neste ano, assim como ano passado teve festa no trabalho da mamãe para comemorar o dia das crianças.
E lá se foi toda a criançada brincar de trabalhar e brincar de brincar.
Foi muito divertido. Nina aproveitou muuuuito mais neste ano. Pra quem clicou no link ali em cima pra ver como foi no ano passado, deu pra ver como ela cresceu!
Teve contação de estórias, teatro, fantoches, brinquedos infláveis, música, Galinha Pintadinha, Peppa Pig, o homem da perna-de-pau... e muito mais.
Teve lanche, pipoca, cachorro quente, sanduíche, frutas, iogurte, sucos, água, refrigerante, algodão doce... nossa, tanta coisa legal!
No final, Nina não queria ir embora, porque, segundo ela, mamãe trabalha com a Peppa e a Galinha Pintadinha. Vejam que legal! rsrsrs
Agora, algumas fotos da festa...







quarta-feira, 15 de outubro de 2014

tal mãe... tal filha 3

Há algumas semanas a mamãe está usando óculos.
Nina adorou, claro. Imagine! Novidade é com ela mesma! Quis até experimentar.
então, dia desses ela achou meu antigo óculos e que nunca usei. Estava lá, guardado, com uma perna quebrada e tudo.
Tive que arrumar para ela usar. Ajeitei a perna e tirei as lentes. E aí, foi uma festa. Agora ela tem um óculos só pra ela!
Nossa bebê intelectual!!!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

andando na chuva

Quer diversão maior? Quer felicidade maior?
Como tão pouco pode fazer alguém tão feliz?

A felicidade está nas pequenas coisas. E nas mais simples, podem apostar!

Nina na chuva!

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

fazendo bolo com a mamãe

Se tem uma coisa que Nina Ninoca adora é ajudar a mamãe. Seja na casa, na cozinha, lavando a roupa... Ela sempre diz: "Nina qué ajudá mamãe! Nina ajuda!". Que fase mais gostosa essa!!!
E não tem pessoinha mais feliz quando damos uma tarefa.
Nesse final de semana saímos para ver orçamentos para os móveis da casa nova. Coisa muito chata para uma criança. Cansa bastante. Então, no sábado, quando chegamos em casa, ela estava brava, cansada, chorosa. Aí, resolvi convidá-la a me ajudar: "Nina, vamos faze rum bolo?".
Nossa, tudo passou e outra criança apareceu: disposta, feliz, motivada!
E lá fomos nós, fazer um bolo de milho.
Ela amou a função. Depois que preparamos, foi para o forno e ela ia espiar. E conversava com o bolo: "Oi bolo!".
E o bolo??? Ficou uma delícia!!!!

Nina ajudando a mamãe

sábado, 11 de outubro de 2014

semana das crianças na escola

Essa semana, que antecede o dia das crianças, é especial na escola.
Como Nina não foi para escola na semana passada (estava com conjuntivite - de novo), recebemos o bilhete com a programação somente na segunda-feira, dia 06/10.
E a semana foi agitada.
Na segunda-feira teve show de mágicas. Na terça, teve culinária e a receita foi cupcakes, Na quarta, foi a vez de piquenique no pátio. Quinta-feria teve festa à fantasia e na sexta, foi a vez do lanche coletivo.
E, para emendar a semana, vai ser feriadão na segunda, dia 13/12, por antecipação ao dia do Professor. E a vovó vem para cuidar da Nina nesse dia.
Acho super saudável essas atividades. Até porque eles aprendem, se divertem, fazem bagunça, gastam energia e Nina sempre volta feliz e contando as estórias no fim do dia.
Que Nossa Senhora Aparecida abençoe todas as crianças hoje e sempre!
Que cada criança tenha muito amor, carinho, comida, segurança, saúde e a felicidade de estar com as pessoas que as fazem mais felizes.
Que elas possam crescer num ambiente seguro e feliz.
Um Feliz Dia das Crianças. Obrigada à Nossa Senhora Aparecida por todas as graças enviadas.




quarta-feira, 8 de outubro de 2014

2 anos e 3 meses e a velocidade das coisas

Marina está prestes a completar 2 aninhos e 3 meses e muita coisa têm acontecido ultimamente.
É incrível a velocidade com que ela aprende as coisas. Não precisa explicar duas vezes. Na primeira ela já processa e guarda. E não precisa nem ensinar. Ela pega no ar, numa conversa ali, outra aqui.
O vocabulário está um espetáculo. Conta muitas estórias. Conta do seu dia na escola, num passeio, quando está na vovó, quando brinca com os amiguinhos. Enfim, formula frases, parágrafos e textos inteiros. Às vezes, nem respira pra conseguir terminar um “causo”.
Geralmente não se atrapalha nas palavras. Tenta falar tudo, repete tudo.
A memória é algo também que nos espantamos. Sobre algo que aconteceu há 4, 5 meses atrás ela ainda lembra e conta.
Por exemplo, no aniversário dela, na casa da vovó, o priminho Diogo caiu, chorou e a mamãe da Nina passou pomada na testa dele. Toda vez que ela vê a tal pomada, ela conta a história.
Conta também a história dos carrinhos coloridos que o primo Davi comprou e deu: o azul para o Rica, o laranja para a Nina, o amarelo para a Valentina e o verde para o Davi. Você pode perguntar de trás pra frente, de frente pra trás, da pessoa pra cor, da cor pra pessoa e ela não se enrola. Tem na ponta da língua quem ganhou qual.
Ela também imita direitinho a mamãe aqui. “Não podi!” “Tô baba!” e aponta o dedo, franze a testa e faz cara de mandona.
Marina sempre foi uma criança bem sociável, mas tem ficado mais. Acho que a vergonha ou timidez estão dando lugar à curiosidade de saber mais. E ela não tem medo de nada. Ah, tem sim: de mosquito. E só!
Desde que começou a caminhar, com 1 ano e 3 meses, toma banho sem banheira, de pé mesmo, no box. Mamãe ou papai ajudam. Mas ela gosta de lavar o cabelo, o bumbum, a mão, os braços, o pescoço, as pernas, os pés... e é banho rapidão. Tomou, saiu. Sem enrolar muito.
Marina é uma criança tranquila. Embora seja uma criança que goste de atenção, de brincar e interagir com a gente o tempo todo, que precise de atividades pois não se prende à filmes, tv, dvd, ou outras coisas do tipo, ela entende quando explicamos as coisas pra ela. Ela fica brava, mas entende.
Na escola dá para perceber que os coleguinhas gostam muito dela. Quando ela chega, todos vão correndo encontra-la. E ela abraça um por um. E beija às vezes. É difícil recebermos alguma reclamação de mau comportamento, mas às vezes acontece sim. Conversamos muito com ela para evitar de algo ruim se repetir. E tem dado certo. É difícil voltar a acontecer.
Marina tem saído com algumas pérolas. Quando ela cai, por exemplo, ela diz: “Nina caiu de maduia!”. Obviamente alguém falou pra ela que não era pra chorar, que ela caíra de madura.
Mas ela quase não chora. É muito difícil vê-la chorar. Muito mesmo. E sempre acorda de bom humor, conversando, dando bom dia, dando abraço e beijo.
E a fase de brincar com a Mona e o Fredo está linda de viver. Ela abraça, aperta, faz carinho, conversa com eles. E, aos poucos, eles vão se entregando a ela. Logo serão todos grandes amigos.
A-D-O-R-A um shopping. Mas não é sempre que a levamos. Geralmente se comporta em lugares públicos. E recebe elogios das pessoas. Só não se comporta se algo a incomoda, como fome ou sono.
Dorme em qualquer lugar, com barulho, com claridade, no colo, na cama, no sofá, na cadeirinha do carro... bateu o sono, ela capota.
Come bem e procuramos dar comida saudável sempre.
Quase não fica doente. Às vezes tem uma febrícula. E quase sempre sem maiores consequências. Vem e vai. Resfriados? Difícil. Viroses? Às vezes. Geralmente conjuntivite. Acho que ela gosta de ficar em casa por uns dias.
Fica bem na casa dos avós quando necessário. Dorme fora de casa, se ambienta super bem.
E aí, dia desses, olhei pra ela eu perguntei pro marido: Por que tem gente que acha tão difícil educar um filho? Olha a Nina. Tão querida, boazinha. Tem a personalidade dela sim. E forte. Mas é educada e tenho certeza que será formadora de opinião.
E ele respondeu: Não sei. Porque não fazemos nada de diferente do que fazíamos antes de ter ela. Deve ser o nosso jeito de viver.
Aí pensei: com certeza, o meio onde uma criança vive, as pessoas, escola, lugares... tudo influencia. Tudo molda a pessoa.
E por isso acredito que educar não é fácil. Mas também não é nada difícil. Porque são nossas atitudes que educam. Nossos valores. Isso sim é o que eles enxergam e se espelham.
O primeiro passo para ter um filho é preocupar-se com isso. O resto vem naturalmente.

Pronta para a festa à fantasia e comendo
o cupcake preparado na escola

gauchinha, serelepe, desenhista e boa de garfo