a casa da formiga

Nina e o formigueiro

E chegou o dia em que Nina conheceu a casa da formiga! 

Tivemos um papo muito interessante e papai registrou o momento.

a festa da escola

Esse ano, Nina comemorou dois aninhos na escola*, com os coleguinhas e professoras. Adoramos e foi super divertido.  É muito legal ver a integração deles, a intimidade. Um chamando o outro pelo nome, brincando, se empurrando... heheh

O tema escolhido foi ela, claro, a Peppa Pig. A melhor amiga da Nina – se bem que eu desconfio que a Nina gosta mais da Suzi, melhor amiga da Peppa. J

Ficou tudo bem simples, mas bem colorido, pois a proposta era fazer algo fora do rosa total. Misturar um pouco as cores... e deu super certo!

Olhem que legal que ficou!!! A turminha é da pesada! e Nina ganhou muitos mimos. Todos lindos!

decoração - bolo, balões, mesa, docinhos... tudo da Peppa Pig

Nina chegando na sala e depois integrada com os coleguinhas

hora do bolo... todo mundo comendo direitinho!

*teve festa na casa dos avós paternos também, mas isso é assunto para outro post!

consulta ao pediatra - 2 anos

O blog da Ninoca hoje tem uma visita ilustre: o papai. Hoje, papai Máxiu vai contar como foi a consulta periódica da moça.

Oi gente!

No dia 10/07 Marina fez dois aninhos, e no dia 11/07 levamos a garotinha pra fazer a consulta periódica.

Buscamos Nina na escolinha. As profes já entregaram a mochila dela, pois como a consulta poderia atrasar, talvez não voltaríamos pra a escola.

Fomos pra consulta, que seria a primeira da tarde. Chegando ao consultório, a recepcionista solicitou a carteirinha do plano de saúde. Papai e mamãe procuraram a carteirinha, por alguns minutos, na bolsa da Marina. Não foi encontrada! Ficou em casa.

Ao desistir da busca pela carteirinha, papai percebeu que estava pisoteando uma poça da água, olhou pra Nina e viu que ela estava toda ensopada. Imaginem a quantidade de xixi que ela fez pra transbordar a fralda, a roupa, e ainda fazer uma poça no chão. Então Marina também percebeu que estava toda molhada e começou a chorar. Em seguida, levantou os braços e pediu colo pro papai. E o que o papai poderia fazer a não ser pegar a Nina toda molhada no colo e se molhar também? Foi o que aconteceu.

Para piorar a situação, a mochila com as roupas dela havia ficado no carro. Não tínhamos roupas secas para trocá-la. Na bolsa, havia apenas a caderneta da criança, algumas fraldas e pomada.

Marina ainda estava no colo do papai, quando o Dr. chegou. Percebendo a situação, logo nos chamou para a consulta. Entramos na sala do pediatra e Marina ficou envergonhada, agarrada no papai.

Então, o Dr. iniciou a consulta fazendo perguntas sobre a rotina dela:

• Dorme bem? Sim.
• Come bem? Sim. Tem dias que não come, mas recupera o atraso no dia seguinte.
• Como frutas e legumes? Sim. São os alimentos favoritos dela.
• Toma líquidos? Sim. Bastante água e suco.
• Gosta de ir na escolinha? Adora.
• Ela fala? Sim. Parece um papagaio.
• Pegou bronquiolite no último ano? Não. Foi só primeiro ano mesmo.

Neste momento, iniciaram as perguntas da mamãe:

• Precisa fazer exame de sangue, urina e fezes? Não precisa. Só se tiver algum sintoma que exija o exame.
• Devemos trocar o tipo de leite (integral)? Não. Deve tomar leite integral até parar de crescer. Ou seja, até o final da adolescência.
• Precisa ir ao oftalmologista? Não. Nesta idade mais atrapalha do que ajuda.
• Precisa ir ao dentista? Sim. Indicou uma da confiança dele.

Então, o Dr. iniciou o exame, e como de costume, Marina abriu o berreiro! Enquanto ele examinava, ela abria os braços e gritava: “Papai Máxiu, Papai Máxiu, Papai Máxiu!”, pedindo ajuda pro papai.

Primeiro Marina foi pra balança: 11,700 kg. Um pouco acima da média da idade dela (200gr acima).

Depois foi pro exame de gases, onde o Dr. aperta a barriga pra ver se tem alguma coisa. Foi quando Marina disse: “Não me apeeeitaaaa!” Coisa mais engraçada.

Próximo passo foi examinar a garganta, os olhos e ouvidos. Quando chegou no ouvido, Marina dizia:”Ddóóóói, dóóóói, dóóóói!”. Então o Dr. perguntou: “Dói o ouvido?”, e ela: “Nãããooo!” Ou seja, tudo bem.

Então, chegou a hora de medir a altura (86 cm, exatamente a média da idade dela) e o diâmetro da cabeça (Marina é poronguda, a cabeça é maior que a média – 0,5 cm, mas sem problemas).

Pra encerrar a consulta, o Dr. solta aquela frase que deixa qualquer pai e mãe felizes:”Eela tá bem fortinha né? Deve correr o dia inteiro.”. Também disse que ela está muito bem desenvolvida, física e cognitivamente.

E agora as consultas se espaçaram para cada 6 meses.

Enfim, Nina chegou aos 2 aninhos a todo vapor, bem desenvolvida e até interagindo com o Dr. (Não me apeeeiiitaaaa).

Por: papai Márcio. 

hoje é o dia dela!

Hoje nosso maior tesouro completa 2 anos de muita vida, alegrias, amor e luz.

Nina

Há exatos dois anos nascia nosso presente. Aquela que tanto foi desejada, planejada. Buscada.

E só temos a agradecer a Deus, porque nem em nossos maiores desejos sonhamos com alguém tão lindo, tão perfeito, amável, inteligente, afetuoso, carinhoso. Sim, porque para nós, ela é tudo isso. E muito mais!

Obrigada Deus por nos ter enviado essa menina tão “a nossa cara”. Ela é tão nós!

Todos os dias, enxergo algo diferente nela. E que nada mais é do que algo nosso. Mas dentro de um corpinho e de uma individualidade só dela.

A cada dia que passa, aprendemos algo. Ela aprende algo. E nos mostra, nos ensina.

Nina gosta de aprender. E aprende rápido. Fácil. É muito curiosa. Gosta de ajudar.

É carinhosa conosco, com as pessoas. É tímida quando está num ambiente estranho. Mas quando se solta, é a melhor amiga e companheira.

Tem traços de liderança, pois não tem medo de descobrir coisas novas. Não tem medo de fazer as coisas sozinha.

É teimosa e luta pelo que quer. Mesmo pequenininha já demostra esse querer todo.

Gosta de ser independente. Quer se vestir sozinha (pelo menos, tenta), mas quando não consegue pede ajuda. Já sabe ser humilde e reconhecer quando precisa.

Acorda (quase) sempre e bom humor e perguntando do papai, da Mona, do Fredo Miau, dos avós, dos primos... e dorme assim também: perguntando de todo mundo.

Já é possível conversar com ela. Fala frases inteiras. Tem uma memória de elefante. Canta e dança coreografias.

Adapta-se fácil quando precisa ficar aos cuidados de alguém (que ela goste, claro).

E hoje, é o seu dia! Dia mais que feliz! Dia de comemorar a vida que veio para nos ensinar cada dia mais, nos renovar, nos tornar mãe e pai, nos tornar pessoas melhores.

Obrigada Deus! Obrigada Nina por nos escolher como seus pais.

Parabéns meu AMOR! Que você tenha muita saúde, muitos sentimentos bons dentro desse lindo coraçãozinho. Que você possa aprender a semear o amor, a igualdade, a justiça, a felicidade, a humildade, o bom caráter. Acho que é isso que um pai e uma mãe tentam ensinar para seus filhos.

E é isso que queremos para você: SÓ COISAS BOAS!

Te amamos para sempre e cada dia mais!

mais rapidinhas!

E a primeira mordida aconteceu. Nina mordeu. Foi de leve. O coleguinha não chorou (me preocupei em perguntar como foi e como ele estava). Mas ela mordeu! Foi na hora do lanche da manhã da escola.

Será que era fome? Será que foi por causa dos dentinhos do fundo que estão apontando? Será que é fase? Será? Será? Será?

No mesmo dia que recebi a notícia, no fim do dia quando fui buscar a Nina na escola, uma outra mãe estava lá e me falou que o filho dela, 3 meses mais velho, também teve uma fase “medonha”, bem difícil. Mas que passou.

Embora possa ser uma fase, que logo passe, achei melhor conversar. Embora ela também possa não entender ainda, conversei. Muito. Voltei no assunto várias vezes. Sempre que brincamos com ela  procuramos não morder... Aliás, nunca mordemos. Mas não podemos evitar que outras pessoas que brinquem com ela, mordam.

Na quinta-feira, quando ela mordeu... na sexta... e aí já na sexta não aconteceu mais. No final de semana, ela brincou com os primos e nada aconteceu.

Oremos!

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Uma coisa que percebi é que a gente ensina, educa... mas sempre acontece de as pessoas fazerem o contrário. Então, dias e dias ensinando que não se deve dizer “sai” e sim “com licença”, vão por água abaixo quando alguém fala “sai” e não “com licença”. Parece que desaprender é mais fácil, sempre.

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Outra coisa que me deixa p... da vida é entupirem minha filha de comida, como se ela estivesse desnutrida ou passando fome. E principalmente comida que ela não está acostumada a comer. Comida que tentamos não oferecer por não ser nutritiva, como doces, chocolates, refrigerantes, alimentos industrializadas.

Nunca fui radical com esse tipo de alimentação. Esporadicamente pode, quando não se tem opção. Quando estamos num lugar sem água, suco natural, comida saudável, tudo bem... mal não vai fazer. Mas sempre, é outra história.

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E essa semana é de festa. Nossa Ninoca completa 2 anos de amor, felicidade e luz em nossas vidas! (mas isso é assunto para outro post)

Boa semana!!

2 anos... quase aí!

Logo logo Nina completa dois aninhos. \o/

E esse ano não faremos festão de aniversário. No máximo, pensamos em uma festinha para os coleguinhas na escola mesmo.

Vejam bem, não sou contra quem faz festa todo ano. Festão. Cada um faz o que e como quer!

Nos nossos planos, não estavam nem fazer a festa de um ano. Mas aí, sabe cumé, a gente vê azamiga falando, preparando tudo, e se empolga. E aí, a festa de 1 ano saiu. E foi linda, maravilhosa, perfeita.

Aí, você pensa (e paga língua de novo): nos próximos anos (pelo menos os próximos 3, 4), não vai mais ter festa. Um bolinho pra família ou uma comemoraçãozinha na escola.

E confesso, fiquei me enrolando, enrolando... nem na escola eu estava a fim de fazer. Porque, sim, eu sou preguiçosa, sem imaginação, não tenho inspiração para isso.

Mas aí, pensei (de novo), li os posts dazamigas contando...  e resolvi fazer uma festinha na escola. Vai ser bem simples, mas vai ter bolo, balão, cachorro quente, lembrancinha... tudo bem colorido e divertido.

E dessa vez, quem está providenciando tudo e cuidando dos detalhes é a mamãe.

Como é será que vai ficar? Aguardem as cenas dos próximos capítulos.

Volto pra contar!