O último assunto daqui foi da escola nova! Então, vu começar pelo fim... a escola nova já não é mais nova. A adaptação foi feita e, entre mortos e feridos, salvaram-se todos.
Do meu
Eu sou bem suspeita pra falar porque sou daquelas mães bem chatas - palavras do pai da Nina. Daquelas mães que acompanham mesmo, cobram a escola, cobram o filho, ficam em cima... dou pitaco, falo que gostei, que não gostei, dou sugestão, participo... enfim... deu pra perceber o tamanho do pepino (da escola, do marido, da filha, dos avós... hahaha). Mas não armo barraco, não.
Já do ponto de vista da Nina, ir pra escola deveria ser algo a se fazer uma ou duas vezes na semana. No restante dos dias, ela queria mesmo era ficar em casa. E comigo!
Todas as manhãs (ou quase todas), ela chora pra entrar na escola. Chorar assim não é bem a palavra. Ela mia. Aí, pra buscar é uma tortura, porque ela não quer ir pra casa. Vai entender!
Mas isso me conforta um monte, pois se ela quer ficar, é sinal que gosta. Claro que ela gosta bem mais de ficar em casa. E que bom que ela gosta. Nos sentimos bem em saber que ela acha a casa dela o melhor lugar pra ficar. Mas a escola é importante. E mamãe ainda não tem condições de largar o trabalho e ficar em casa. Ainda não!
Aí, conversando ela entende. Mas não deixa de fazer a cena dela. A tentativa é livre e ela sabe bem disso!
Tirando esses dois fatos mais assim, digamos, difíceis, no restante ela está bem. Ama os coleguinhas, ama o jipe que tem na frente da escola, ajuda a cuidar deles, ajuda as professoras, tem muitos amiguinhos novos... Ufa, deu tudo certo! :)
Linda da tia!
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