Marina está
prestes a completar 2 aninhos e 3 meses e muita coisa têm acontecido
ultimamente.
É incrível
a velocidade com que ela aprende as coisas. Não precisa explicar duas vezes. Na
primeira ela já processa e guarda. E não precisa nem ensinar. Ela pega no ar,
numa conversa ali, outra aqui.
O
vocabulário está um espetáculo. Conta muitas estórias. Conta do seu dia na
escola, num passeio, quando está na vovó, quando brinca com os amiguinhos. Enfim,
formula frases, parágrafos e textos inteiros. Às vezes, nem respira pra
conseguir terminar um “causo”.
Geralmente não se atrapalha nas palavras. Tenta falar tudo, repete tudo.
A memória é
algo também que nos espantamos. Sobre algo que aconteceu há 4, 5 meses atrás
ela ainda lembra e conta.
Por
exemplo, no aniversário dela, na casa da vovó, o priminho Diogo caiu, chorou e
a mamãe da Nina passou pomada na testa dele. Toda vez que ela vê a tal pomada,
ela conta a história.
Conta
também a história dos carrinhos coloridos que o primo Davi comprou e deu: o
azul para o Rica, o laranja para a Nina, o amarelo para a Valentina e o verde
para o Davi. Você pode perguntar de trás pra frente, de frente pra trás, da
pessoa pra cor, da cor pra pessoa e ela não se enrola. Tem na ponta da língua
quem ganhou qual.
Ela também
imita direitinho a mamãe aqui. “Não podi!” “Tô baba!” e aponta o dedo, franze a
testa e faz cara de mandona.
Marina
sempre foi uma criança bem sociável, mas tem ficado mais. Acho que a vergonha
ou timidez estão dando lugar à curiosidade de saber mais. E ela não tem medo de
nada. Ah, tem sim: de mosquito. E só!
Desde que começou
a caminhar, com 1 ano e 3 meses, toma banho sem banheira, de pé mesmo, no box.
Mamãe ou papai ajudam. Mas ela gosta de lavar o cabelo, o bumbum, a mão, os
braços, o pescoço, as pernas, os pés... e é banho rapidão. Tomou, saiu. Sem enrolar
muito.
Marina é
uma criança tranquila. Embora seja uma criança que goste de atenção, de brincar
e interagir com a gente o tempo todo, que precise de atividades pois não se
prende à filmes, tv, dvd, ou outras coisas do tipo, ela entende quando
explicamos as coisas pra ela. Ela fica brava, mas entende.
Na escola
dá para perceber que os coleguinhas gostam muito dela. Quando ela chega, todos
vão correndo encontra-la. E ela abraça um por um. E beija às vezes. É difícil
recebermos alguma reclamação de mau comportamento, mas às vezes acontece sim. Conversamos
muito com ela para evitar de algo ruim se repetir. E tem dado certo. É difícil
voltar a acontecer.
Marina tem
saído com algumas pérolas. Quando ela cai, por exemplo, ela diz: “Nina caiu de
maduia!”. Obviamente alguém falou pra ela que não era pra chorar, que ela caíra
de madura.
Mas ela
quase não chora. É muito difícil vê-la chorar. Muito mesmo. E sempre acorda de
bom humor, conversando, dando bom dia, dando abraço e beijo.
E a fase de
brincar com a Mona e o Fredo está linda de viver. Ela abraça, aperta, faz
carinho, conversa com eles. E, aos poucos, eles vão se entregando a ela. Logo
serão todos grandes amigos.
A-D-O-R-A
um shopping. Mas não é sempre que a levamos. Geralmente se comporta em lugares
públicos. E recebe elogios das pessoas. Só não se comporta se algo a incomoda,
como fome ou sono.
Dorme em
qualquer lugar, com barulho, com claridade, no colo, na cama, no sofá, na
cadeirinha do carro... bateu o sono, ela capota.
Come bem e
procuramos dar comida saudável sempre.
Quase não
fica doente. Às vezes tem uma febrícula. E quase sempre sem maiores
consequências. Vem e vai. Resfriados? Difícil. Viroses? Às vezes. Geralmente
conjuntivite. Acho que ela gosta de ficar em casa por uns dias.
Fica bem na
casa dos avós quando necessário. Dorme fora de casa, se ambienta super bem.
E aí, dia
desses, olhei pra ela eu perguntei pro marido: Por que tem gente que acha tão difícil educar um filho? Olha a Nina. Tão
querida, boazinha. Tem a personalidade dela sim. E forte. Mas é educada e
tenho certeza que será formadora de opinião.
E ele
respondeu: Não sei. Porque não fazemos
nada de diferente do que fazíamos antes de ter ela. Deve ser o nosso jeito de
viver.
Aí pensei:
com certeza, o meio onde uma criança vive, as pessoas, escola, lugares... tudo
influencia. Tudo molda a pessoa.
E por isso
acredito que educar não é fácil. Mas também não é nada difícil. Porque são
nossas atitudes que educam. Nossos valores. Isso sim é o que eles enxergam e se
espelham.
O primeiro
passo para ter um filho é preocupar-se com isso. O resto vem naturalmente.Pronta para a festa à fantasia e comendo o cupcake preparado na escola |
gauchinha, serelepe, desenhista e boa de garfo |
Lindo mamãe, registrando tudo sobre a nina ninoca. Que está crescendo rápido. Que continue assim com saúde e inteligencia e alegrando o coração da mamãe. Parabéns pelo blog e a postagem. Bjs
ResponderExcluirnossa como o tempo passa rápido né
ResponderExcluirbjs
www.umamenina.com